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1.
J. bras. pneumol ; 36(4): 453-459, jul.-ago. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-557136

RESUMO

OBJETIVO: Descrever a função pulmonar de crianças e adolescentes com bronquiolite obliterante pós-infecciosa (BOPI) e avaliar potenciais fatores de risco para pior função pulmonar. MÉTODOS: A função pulmonar de 77 participantes, com idades de 8-18 anos, foi avaliada por meio de espirometria e pletismografia. Os seguintes parâmetros foram analisados: CVF, VEF1, FEF25-75 por cento, VEF1/CVF, VR, CPT, VR/CPT, volume de gás intratorácico e specific airway resistance (sRaw, resistência específica das vias aéreas). Foi utilizada a regressão de Poisson para investigar os seguintes potenciais fatores de risco para pior função pulmonar: sexo, idade do primeiro sibilo, idade ao diagnóstico, história familiar de asma, exposição ao tabaco, tempo de hospitalização e tempo de ventilação mecânica. RESULTADOS: A idade média foi de 13,5 anos. Houve uma diminuição importante de VEF1 e FEF25-75 por cento, assim como um aumento de VR e sRaw, característicos de doença obstrutiva das vias aéreas. Os parâmetros mais afetados e as médias percentuais dos valores previstos foram VEF1 = 45,9 por cento; FEF25-75 por cento = 21,5 por cento; VR = 281,1 por cento; VR/CPT = 236,2 por cento; e sRaw = 665,3 por cento. Nenhum dos potenciais fatores de risco avaliados apresentou uma associação significativa com pior função pulmonar. CONCLUSÕES: As crianças com BOPI apresentaram um padrão comum de comprometimento grave da função pulmonar, caracterizado por uma obstrução importante das vias aéreas e um expressivo aumento de VR e sRaw. A combinação de medidas espirométricas e pletismográficas pode ser mais útil na avaliação do dano funcional, assim como no acompanhamento desses pacientes. Fatores de riscos conhecidos para doenças respiratórias não parecem estar associados a pior função pulmonar em BOPI.


OBJECTIVE: To describe the pulmonary function in children and adolescents with postinfectious bronchiolitis obliterans (PIBO), as well as to evaluate potential risk factors for severe impairment of pulmonary function. METHODS: The pulmonary function of 77 participants, aged 8-18 years, was assessed by spirometry and plethysmography. The following parameters were analyzed: FVC; FEV1; FEF25-75 percent; FEV1/FVC; RV; TLC; RV/TLC; intrathoracic gas volume; and specific airway resistance (sRaw). We used Poisson regression to investigate the following potential risk factors for severe impairment of pulmonary function: gender; age at first wheeze; age at diagnosis; family history of asthma; tobacco smoke exposure; length of hospital stay; and duration of mechanical ventilation. RESULTS: The mean age was 13.5 years. There were pronounced decreases in FEV1 and FEF25-75 percent, as well as increases in RV and sRaw. These alterations are characteristic of obstructive airway disease. For the parameters that were the most affected, the mean values (percentage of predicted) were as follows: FEV1 = 45.9 percent; FEF25-75 percent = 21.5 percent; RV = 281.1 percent; RV/TLC = 236.2 percent; and sRaw = 665.3 percent. None of the potential risk factors studied showed a significant association with severely impaired pulmonary function. CONCLUSIONS: The patients with PIBO had a common pattern of severe pulmonary function impairment, characterized by marked airway obstruction and pronounced increases in RV and sRaw. The combination of spirometric and plethysmographic measurements can be more useful for assessing functional damage, as well as in the follow-up of these patients, than are either of these techniques used in isolation. Known risk factors for respiratory diseases do not seem to be associated with severely impaired pulmonary function in PIBO.


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Bronquiolite Obliterante/fisiopatologia , Pulmão/fisiopatologia , Resistência das Vias Respiratórias/fisiologia , Bronquiolite Obliterante/complicações , Estudos Transversais , Pletismografia , Distribuição de Poisson , Fatores de Risco , Espirometria
2.
Rev. Fac. Med. (Caracas) ; 21(1): 31-4, ene.-jun. 1998. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-238597

RESUMO

Con el fin de evaluar la utilidad del ácido en líquido cefalorraquídeo (LCR) para el diagnóstico de meningitis bacteriana, realizamos un estudio desde abril 1995 a julio 1996, en 71 pacientes que ingresararon al Servicio de Emergencia Pediátrica del Hospital "Dr. Domingo Luciani" por presentar hallazgos clínicos sugestivos de meningitis. El valor promedio del ácido láctico, obtenido por método inmunoenzimatico, en los pacientes con meningitis bacteriana fue de 8,86 mmol/l, y de 1,91 ñ 0,94 mmol/l en los pacientes con meningitis aséptica. La sensibilidad del ácido láctico fue del 92 por ciento y la especificación del 98 por ciento. Concluimos que el ácido láctico constituye un examen que puede ayudar en el diagnóstico precoz de certeza de la meningitis bacteriana así como en el diagnóstico diferencial con la aséptica


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Ácido Láctico , Líquido Cefalorraquidiano/metabolismo , Meningites Bacterianas/diagnóstico , Meningites Bacterianas/etiologia
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